terça-feira, 8 de setembro de 2009

Chuvinha

Nossa, mas que chuva é essa... E meu quarto tem goteira =/ Saco saco saco. Meu cachorro tá meio assustado, mas a gata ainda tá mais.
Bom, vou fazer aquela limpeza de pele bááááásica e depois tutorial pro YouTube. Beijones =*

Template novo

Olha que template graciiiinha, gentem *-* O negócio é que eu tenho que aprender HTML pra mudar essa imagem, pq eu num sei quem é essa tia ai não =/ Se bem que ela é linda, né? Mas eeeeeeeeenfim, ficou legal *o*

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Atualizando

Atualizando isso aqui só pra não ficar essa coisa parada e mórbida...
E olha que gracinha, gentem:


Visit Clube da Maquiagem

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

"Todas as cartas de amor são ridículas"

Estive pensando... - e tive muitas coisas pra pensar.
As pessoas, quando apaixonadas, tornam-se ridículas e isso já é de conhecimento popular. Mas por que eu acho isso? Sempre gostei de me apaixonar, certo?
Errado.
Eu nunca falei tão abertamente da minha vida, com tantos detalhes como os que serão dados hoje, num blog. Nunca me abri com uma tela de computador que não me vai responder, mas, quando eu era mais nova, blog era conhecido como "diário virtual" e eu sei que este blog não possui leitores, então, estou escrevendo no meu diário.
Bom, vamos lá...
Eu estou saindo de um namoro agora e não foi por escolha minha. Juro a qualquer um que esteja lendo isso, e juro a mim mesma, que eu fiz o que foi possível. Fiz o que a minha mente adolescente e fraca pôde fazer pra que fosse tudo mantido estável e bem, mas errei e errei muito, só que eu não creio que simplesmente jogar os meus erros na minha cara seja a solução, certo? Certo.
Acho gente apaixonada ridícula, mesmo gostando de me apaixonar, porque eu não me apaixonei o tanto de vezes que eu achei que havia me apaixonado. Esse último namoro me mostrou isso.
Eu nunca tive vontade de lutar por ninguém - tanto que meu ex, com quem eu ainda mantenho contato, disse "Nossa... VOCÊ lutando por alguém???" - porque nunca achei que alguem valesse tanto a pena.
Mentira.
Uma vez. Uma. Quando eu tinha quatorze anos. Eu estava convencida de que havia encontrado o homem da minha vida - hahahaha, pateticamente, aos quatorze anos - e por ele eu lutei. Mas de nada valeu. Ele terminou comigo e um ano depois, eu ainda apaixonada, óbvio, ele me falou umas coisas que me doeram muito e adoeci. Simples assim, ele falou, eu adoeci.
Fiquei uma semana sem comer absolutamente nada, eu não tinha vontade de comer. Não tinha vontade de sair da cama, não tinha vontade de beber água, não tinha vontade de ficar no computador (e quem me conhece deve estar boqueaberto ao ler isso), não tinha vontade de conversar, nada. Sinceramente, eu só queria morrer e deixar de comer foi um jeito que meu corpo achou pra realizar minhas vontades, já que a vontade de ficar com aquele cara não teria como vir à realidade.
Não sei o que aconteceu. Lembro de poucas coisas do meu relacionamento com aquele rapaz, minha mente bloqueou grande parte. Se eu fuxicar bastante, eu lembro de algumas, mas raras.
Eu não lembro da voz dele, de maneira alguma, mas lembro que ela era aveludada e bastava ele falar alguma coisa, fosse o que fosse, que eu esquecia de tudo, inclusive de respirar. E lembro perfeitamente dos olhos dele olhando nos meus, como se estivessem o mais fundo o possível.
Talvez este moço seja o motivo pra eu ter gostado tanto de Crepúsculo e ter chorado tanto com Lua Nova. Eu me identifiquei. Primeiramente, com a Bella, desajustada e desajeitada. Depois, com ela se apaixonando pelo Edward, que representava algum perigo - embora "meu Edward" fosse manso e sereno eu via algum perigo ali... Depois explico como o achei -, aquela paixão intensa, que ela se perde apenas de sentir o cheiro dele, e depois me identifiquei com a Bella e seu estado catatônico depois de ser abandonada pelo Edward.
Foi aí que achei o perigo do meu vampiro. Ele tinha minha vida nas mãos dele, eu me entreguei completamente e praticamente me joguei num abismo: não havia nada para me segurar.
Meu mundo era aquele homem e quando ele me deixou, eu senti que perdi tudo. Claro, meus amigos foram pacientes comigo. Minha mãe, nem se fala... Quantas noites ela não me aguentou na cama dela chorando, querendo o rapaz de volta.
Mas... Depois de mais de um ano perseguindo meu rabo, eu assumi que tudo estava acabado. Ele me iludia, falava que tudo um dia podia voltar, que ele poderia me dar outra chance.
Ele poderia me dar outra chance.
E eu acreditava. Acreditei por quase um ano e meio. Eu demorei a "voltar pro mercado" e não conseguia ficar firme com ninguém e assim foi por quatro anos. Por mais que eu achasse que estava apaixonada, eu me enchia das pessoas rápido demais porque eu sempre as comparava com o meu vampiro.
Até que chegou alguém que mudou tudo isso. Ele era perfeito nos seus defeitos.
Mas eu custei a descobrir, e descobri de uma maneira ruim, que eu não era a pessoa com quem ele queria ficar.
Eu, aparentemente, tenho uma tendência a me apaixonar por caras que querem estar com a ex. Dois de dois, já.
Mas, enfim. Este último namoro me fez finalmente superar todo o perrengue que eu havia passado com aquele inesquecível (mas "deletável", se é que isso ficou compreensível...). Não que eu tenha ficado com ele só pra esquecer o outro. Isso todos sabem que resulta no efeito contrário.
Mas com este último namoro, eu pude me entregar de novo sem medo, sem receio, sem as coisas ruins que haviam acontecido comigo. Eu pude entregar toda a minha parte boa. Mas o meu melhor não foi o suficiente.
Desta vez, porém, eu já havia criado barreiras naturais que se formam automaticamente. Depois de ter sofrido tanto da última vez, minha psique se recusou a me deixar passar pela mesma coisa de novo e eu assumi em "apenas" três semanas (se comparar com um ano e seis meses, é praticamente nada, vai, fala ai...) que acabou e não tinha como voltar.
O meu vampiro foi embora com grande parte de mim mas deixou algo muito bom.
Depois que ele me deixou, eu estava certa de que eu não seria mais feliz ao lado de ninguém. Esse ano eu descobri que isso não é verdade...
Sim, eu consigo ser feliz sozinha, mas percebam que eu estou falando de ser feliz ao lado de alguém. Eu havia encontrado alguém pra dividir isso das formas mais íntimas. Claro, posso dividir minha felicidade com os meus amigos e com a minha familia, mas algo continuaria faltando.
A vida continua. Eu entrei no meu estado de "cura", porque não vou negar... Eu estou mal. Eu estou mal para caralho. Eu senti novamente parte de mim ser arrancada. Sabe quando você tem um machucado feio e ele demora a cicatrizar e quando cicatriza, fica aquela marca feia e sensível? Então. Eu estava assim e deram um gole na fina película que estava se formando. A ferida abriu de novo e agora a dor é maior. Mas é mais fácil assumir no começo que acabou e não tem mais volta e nada do que eu faça vai mudar algo do que passar um ano nessa e passar por tudo aquilo de novo.
Mesma história, rostos diferentes.
Dar o meu melhor, fazer tudo o que eu posso, dar todo o carinho que eu consiga dar e ter toda a paciência que minha personalidade sagitariana permite pra ouvir que talvez, "um dia", ele quisesse voltar comigo... Sinto muito, mas não me peça pra passar por tudo aquilo de novo. Não me peça pra sofrer intencionalmente, me machucar todo dia ao ver a sua idiferença, a sua falta de vontade de falar comigo e ainda levar bronca por não estar falando com você...
Por favor, eu já tive um Edward.
O que eu preciso agora é de um Jacob, mas ao contrário da Bella, eu vou aproveitar! Especialmente se ele tiver a cara - e o peitoral, e os braços e a bunda e o cabelo - do Taylor Lautner, né...
Já ouviram alguma vez que as pessoas que mais fazem piada são as mais tristes? Elas fazem piada pra que ninguém se aproxime muito, pra quando o assunto estiver pessoal demais, elas poderem destoar, desconversar. Vocês acabaram de ver isso em ação.
Mas, poxa vida, este é o meu blog, eu comecei esse post pra poder desabafar. Não vou desconversar, né?
Como eu dizia, se um Jacob Black aparecesse pra mim, eu não ficaria me martirizando, pensando no vampiro que poderia um dia voltar. Com a Bella deu certo. Comigo não deu. E, na boa, eu prefiro usar as minhas experiências pessoas do que uma coisa que eu li num livro pra adolescente, né não?
Mas se aparecesse alguém amigo, cúmplice, que me respeite e que saiba priorizar...
Quando eu digo "que saiba priorizar" não quero dizer que esqueça dos amigos por minha causa. Pelo amor de Deus, isso seria um saco, né? Mas eu quero alguém que saiba a diferença entre "namorada" e "amiga". Que abrace na frente dos amigos, ande de mãos dadas, dê um beijo de vez em quando só pra que eu lembre que é comigo que essa pessoa quer ficar.
Mas o que eu preciso mesmo é de alguém que saiba lidar com a insegurança de uma pessoa que já foi trocada algumas vezes. Eu preciso de alguém que saiba afirmar que é comigo mesmo que ele quer ficar e isso seria por pouco tempo. Depois de uns dois meses, eu aprendo direitinho =)

Bom, caso algum amigo meu leia isso...
Eu só contei essas coisas, detalhadamente, pra uma pessoa. Só uma pessoa, tirando meu ex-namorado, sabe dos mínimos detalhes.
Na verdade, depois de ontem - ou antes de ontem - três pessoas sabem... Essas duas a mais estavam conversando comigo quando eu tive uma crise de choro.
Por favor, se eu não te contei, POR FAVOR, não pense que é porque você significa menos pra mim. Quer dizer apenas que eu ainda não estava pronta pra contar pra cada um dos meus amigos o que aconteceu. E agora eu falo num blog ao invés de contar cara-a-cara, que putaria é essa?
Seguinte... Se você tem o endereço deste blog, é porque você é um dos amigos pros quais eu contaria tudo o que tem me acontecido. Saiba também que aqui, embora eu tenha escrito coisa pra cacete, é apenas um resumo BEM por cima dos fatos. Peço tempo aos meus amigos. Tempo para me recompôr e desenvolver maturidade emocional suficente pra poder dar tantos detalhes quanto vocês mereçam ouvir.

E agora, o poema que deu origem a este post...

Todas as cartas de amor são
Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas.

Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras,
Ridículas.

As cartas de amor, se há amor,
Têm de ser
Ridículas.

Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas.

Quem me dera no tempo em que escrevia
Sem dar por isso
Cartas de amor
Ridículas.

A verdade é que hoje
As minhas memórias
Dessas cartas de amor
É que são
Ridículas.



Álvaro de Campos

sábado, 8 de agosto de 2009

"Xeretice"

Fuxicando aqui no blog. Mudando algumas coisas. Preciso fazer um novo cabeçalho =X

Umbeijometwitta

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Um dia...

... você percebe que a sua vida está longe de ser tudo aquilo que você queria que fosse, mas você aceita. Um dia, você aceita que, não importa o quanto você faça pelas pessoas, o quanto você as ajude, elas não farão o mesmo por você. Um dia, a gente aceita que nem sempre as palavras são condizentes com os atos das pessoas, mas aceitamos essas palavras, porque ,às vezes, elas são tudo o que nós temos.
Aceitamos a falta de um abraço, um beijo mal dado, mãos soltas, penduradas no ar. Aceitamos a falta de carinho, a falta do amor, a falta de todos aqueles sentimentos bons. E se aceitamos a falta, é porque um dia nós os sentimos. Aceitamos que, embora façamos piadas e façamos as pessoas rirem, ninguém nunca vai perceber que nós não estamos rindo.
Um dia, nós aceitamos que as pessoas que parecem ter tudo, na verdade não tem nada. Um dia, aceitamos que nos sentimos tão abandonados, que acabamos nos apoiando em personagens de séries, nos tornando fãs incondicionais.
Um dia, aceitamos que o mundo que existe nas nossas cabeças existe apenas nas nossas cabeças. E aceitamos que temos de abrir mão dele, porque o mundo real, esse que tanto machuca, é onde devemos ficar...

Agora... Alguém me diz o por quê disso tudo? Tem algum motivo? Tem alguma explicação? É carma? É castigo divino?
Por que nós temos algo tão perfeito que muda tanto? Eu sei, as coisas são mutáveis... Todo o universo está em constante mudança, mas, porra, não poderia ser pro melhor? Não DEVERIA ser pro melhor?
O amor não deveria machucar! A amizade não deveria machucar! A inveja não deveria existir...

Um dia, aceitamos que lágrimas caem e raramente são por bons motivos. Um dia aceitamos que a dor faz parte e que ela sempre estará aqui. Mas um dia também aceitamos que as pessoas não se importam em tentar diminuir a dor alheia. Pra que, não é?
Por mais que você fique ao lado de uma pessoa quando ela precisa de você, ela não ficará ao seu lado quando você precisar dela.

Um dia, simplesmente nos conformamos...

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Missing?

Depois de quase dois meses sem postar aqui, voltei prum desabafo. Que chato isso, né? Some e vem falar de coisa ruim...

Missing é o nome de uma música do Evanescence. Não sei se é original deles, se é versão, sei lá. Sei que eu conheço na voz da Amy Lee. Essa banda não é das minhas favoritas mas eu atóron a voz dela. Coisa mais linda e ela dá uma paixão à música, sabe? Mas, enfim...
Essa música não sai da minha cabeça e isso é relativamente ruim. Bem ruim. Principalmente as partes: Maybe one day you'll look up and barely conscious you'll say to no one "isn't something missing?" (Talvez um dia você olhe e diga, quase sem perceber, "não tem algo faltando?") e "Am I that unimportant? Am I so insignificant? Isn't someone missing me?".

Essa última parte é a que mais me preocupa... Me lembra de uma coisa que eu escrevi um bom tempo atrás... "Eu brinco, eu faço as pessoas rirem... Mas será que ninguém percebe a ausência do meu riso?". E é isso... Ninguém percebe ou ninguém faz nada... Eu sinto como se eu estivesse sumindo um pouquinho mais a cada dia e as pessoas não fazem nada. Não me enxergam ou eu sumir simplesmente não faria falta a ninguém.
Eu sei que alguém sentiria a minha falta, mas ninguém faz nada a respeito... Mesmo que eu grite a todos os pulmões "EU NÃO ESTOU BEM", ninguém levanta um dedo, ninguém tenta, ninguém se esforça... O que eu obtenho em resposta são gemidos desconexos que eu traduzo como "ah... Que pena, né?".
Como quando meu irmão morreu... Sentei numa mesa CHEIA de pessoas, que até então eu chamava de amigos...

-Meu irmão morreu noite passada...
-Ah... (momentos de silêncio) Vamos almoçar onde hoje?

A única pessoa que me abraçou foi o professor de Literatura... E a única que perguntou como eu estava foi a estagiária da professora de História. Não entendo isso. Será que eu tenho uma aparência tão triste que se eu fico mal meus amigos nem percebem, por já estarem acostumados? Ou eles não sabem o que falar? Eu sei, nem todos sabem como lidar com uma situação dessas. Eu não saberia o que fazer se um amigo me dissesse que perdeu alguém dessa maneira. Mas uma mão no ombro faz muito, acreditem. O abraço do professor... Gente, não tenho como descrever como foi aquilo. Ele foi a única pessoa que me abraçou. A única. Era só daquilo que eu precisava, mas, eu assumo... Eu precisava daquilo dos meus amigos mais próximos também.

Eu não sou uma pessoa chegada em contato físico com pessoas que eu desconheço, mas, se você é meu amigo, pode chegar perto que eu não mordo!

Olha só... Enquanto eu digitava isso aqui - por isso, o pensamento anterior vai continuar flutuando ali - subiu uma janelinha do MSN de mensagem recebida... Um amigo meu, que eu nem sabia que dava a mínima pra mim, sabia que eu tava mal, por conta de algumas coisas que se passaram dia desses. Ele é grosso, ele me xinga... Mas agora, ele me mandou um emoticon duma rosa. FALA SÉRIO. Isso me fez bem! E ele pergunta se eu melhorei... Obrigada por isso. Melhorei, mas ainda tenho um grande caminho.

Eu sempre tive meus problemas, sempre fiquei presa no meu mundinho... Já passei por três psicólogas diferentes e esta última com quem me atendo desde o começo do ano é que está me fazendo ver melhoras no meu estado. Eu já fiquei muito doente, já tive depressão. E eu sou fresca. Sou besta mesmo. Infantil e imatura. Eu tenho muito a aprender e exatamente por ser tudo isso, eu ainda não tenho controle das pequenas emoções e pequenos gestos me machucam MUITO. Especialmente se forem vindos de uma pessoa importante pra mim.

Uma coisa eu já prometi a mim mesma. Vou parar de esperar coisas das pessoas, não quero esperar nada de ninguém. Assim, o que vier é lucro, ao invés de o que não vier é dor, porque se eu continuasse nessa, todo o trabalho da Dra. Márcia iria por água abaixo. É dor demais. E eu não sei controlar. O meu gastro também iria ficar puto, porque, DEUS DO CÉU, dor psicológica acaba com meu estômago.

Eu sou oito ou oitenta. É tudo muito intenso ou não é nada. E a minha dor tá ganhando proporções com as quais eu não consigo lidar de maneira alguma. E eu não posso descrever essa dor porque algo dentro de mim impede. Algo dentro de mim sabe que se ela sair daqui, vai machucar outra pessoa, vai estragar alguma coisa na minha vida. Então, ela fica aqui. Prefiro que eu fique nessa briga com ela a deixá-la machucar alguém. Me rasga, me perfura, me bate. Mas não deixo sair.

Falei que eu era fresca... =)

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Vendo coisas velhas hoje e...

Eu encontrei uns CDs de documentos antigos... Imagens, fotos, textos, etc. Essas tranqueiras que a gente sempre guarda, sabe? E... Eu encontrei umas coisas que me lembraram do Caio. Sei lá, dá tanta saudade, sabe?
É aquela saudade de quem perdeu um irmão... Aquela saudade que nunca vai embora. Eu sei que toda vez que eu olhar pra alguém com o irmão ou com a irmã eu vou lembrar dele e eu sei que meu olho vai encher de água. Porque o mais perto que eu cheguei de um irmão foi embora... Simples assim, foi embora... Em um minuto ele tava aqui e no outro não tava mais. Ele foi embora...
Eu sei que um dia eu vou vê-lo de novo, eu sei! Mas até esse dia chegar, a saudade vai ficar aqui... Com o meu coração nas mãos e apertando ele. Porque parece que é isso mesmo, sabe? Que tem alguém segurando meu coração e apertando bem forte até a dor beirar o insuportável.
Já faz uns quatro anos, eu acho... E ainda dói muito. Não vou dizer que dói como se tudo tivesse acontecido ontem, porque um dia após a morte dele, eu desejava, e muito, ter ido junto.
Hoje, são várias coisas que me prendem aqui. Naquela época, era difícil eu perceber o que valia a pena aqui. Hoje é mais fácil, eu não tenho a doença pra ficar tampando a minha visão. E a dor já é mais amena.
Claro, há coisas que machucam aqui. Muitas. Brigas. Entre familiares, entre amigos...
Dói ver o grupo que ficou junto por tanto tempo se desmantelar bem na nossa frente e nem todo mundo quer fazer um esforço pra mantê-lo unido. Sei lá, talvez seja pro melhor. Eu encontrei meu melhor amigo lá. Nos afastamos um tempo, mas, não vou dizer que ele foi substituido, porque ninguém é substituível. Mas eu tenho agora outro melhor amigo, que também achei naquele grupinho.
Não sei, não dá pra descrever o que eu tô sentindo. Eu penso neles e já dá saudades. Lembro daquele dia do cinema, que a gente viu Horton e o Mundo dos Quem. As risadas por causa da Katie, lembro das surpresinhas do Kinder Ovo (em especial dos macaquinhos e daquele bonequinho que bate asas -hihi... hihi...hihihihi). Lembro da libélula geneticamente modificada, dos esporófitos, dos almoços no SESC, das MUITAS risadas proibidas durante a aula. Das mimicas... Do dia do Improvável, que foi um dia muito bom no meio de dias muito ruins.
E era isso que fazia valer a pena, sabe? Podia ter acontecido o que fosse comigo, era só me encontrar com eles... Eles me fariam rir, ou simplesmente colocariam a mão no meu ombro. Era isso. Eu sabia que eles estavam ali por mim, assim como eu estaria ali por eles. Agora isso é tão difícil...
Eu sei, eles não são meus únicos amigos. Eu tenho outros, bons amigos, e tenho meu namorado. Não estou menosprezando-os. É que é como eu disse... Ninguém é substituível.
O abraço do meu namorado é realmente muito bom. O colo da minha mãe espanta fantasmas. O abraço apertado do meu tio me faz esquecer de todos os meus problemas e eu fico emocionada a ponto de chorar. Mas só eles são eles. Assim como só o Caio era o Caio.

Levemente mudando de assunto, eu tô ouvindo agora Nickelback, If Today Was Your Last Day...
Ó essa parte aqui:

My best friend gave me the best advice
He said each days a gift and not a given right
Leave no stone unturned
Leave your fears behind
And try to take the path less traveled by
That first step you take is the longest stride

If today was your last day
If tomorrow was too late
Could you say goodbye to yesterday
Would you live each moment like your last
Leave old pictures in the past
Donate every dime you have
If today was your last day


E fica aqui a pergunta...
O que você faria se hoje fosse seu último dia?

sábado, 18 de abril de 2009

Ééééé, galerinha...

Vida tá complicada, né?

Vamos falar de coisas boas antes. Hoje fui assistir Monstros vs Alienígenas 3D no cinema... Tipo, mágico hahahahahha Me diverti horrores e assustei com os negócios que voam na tela. Se o Nicolas não gostou do filme, pelo menos pôde se divertir com os pulos e encolhidas que eu dava na poltrona.
Falando em filme 3D, alguém sabe por que a tela tem de ser prateada?

E nem vou pensar nas coisas ruins que aconteceram, porque as coisas boas foram realmente muito boas e não quero nada poluindo o dia de hoje.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Crepúsculo

Oi, gente.
Primeiro, quero falar que o Improvável foi MEGA bom. Tipo, muito mesmo, sabe? Foi bom, porque além de ter reunido o grupinho de amigos de novo, nós assistimos ao Improvável ao vivo /o/ Nem precisa falar mais nada, "neah"? Anderson, Daniel e Elídio, ali, na nossa frente (primeira fileira é pra quem pode, querido ;D Cara-a-cara com a barata).
Mas, vocês verão como nos divertimos e rimos a beça quando (e se) os vídeos de São Bernardo forem para o YouTube.
Vamos agora ao que interessa: Crepúsculo.
Terminei o livro. Se contar os dias que em que eu li, e não os dias totalmente vagais, foram quatro dias pra aniquilar o primeiro livro da série. E, "tipassim"... Curti =D
Bastantão. Tô no aguardo aqui pro próximo livro (e já vou agradecendo meu amigo de novo hauhauhauhahu)e já digo: meu aniversário é dia 1º de dezembro... Vocês têm bastaaaaante tempo pra procurar meu presente... E o que eu quero é um Edward u_u Desde que ele não tenha uma força descomunal e possa me matar a qualquer segundo, ok? Essa é a condição. De resto, tá valendo. Ah, tá não. Faltou uma coisa: por favor... que ele não seja parecido com o "Robpat"... Não vou com a cara dele!
Sabem aquelas máquinas de compactar lixo? Tipo a maquina na qual a Boo entra em Monstros SA e o Sully fica doido, achando que ela morreu, então sai um quadrado perfeitinho de lixo? Entããão! Parece que a cabeça do "Robpat" saiu duma máquina dessas, cara... Ele é muito bizarro. Se ele tomasse banho, pelo menos... Mas, enfim... =)
Adorei o livro, tô com comichão de ler o próximo, e como eu estava falando ao Ken, eu vou ficar triste quando acabar de ler o Breaking Dawn T-T Porque depois não vai ter mais nenhum pra ler! Vou ser obrigada a ler os livros da lista da Fuvest =/

Brinquei... u_u...

(Nossa, o cachorro da vizinha tá uivando e tá muito do mal @.@ Quer dizer... Eu acho que é o cachorro da vizinha @.@ Ahhhhh *sai correndo e gritando*)


Bom, post curtinho hoje... Vou assistir aos Simpsons e tentar me distrair ^_^

Kisses